O que contarei agora é uma história real, que aconteceu comigo, e que não gosto nada de lembrar.
Éramos cinco amigos e estávamos indo passear na praia, pela primeira vez iriamos todos juntos.
Chegamos na casa que alugamos por volta de duas da tarde, entramos na casa e sentimos o ar gelado, úmido e sombrio.
Um suposto medo percorrer minha espinha, deixado-me completamente arrepiada. No entanto, pensei que era um bobagem e simplesmente ignorei.
Fomos "conhecendo" a casa e meu medo continuou e a cada passo ele aumentava.
Cheguei ao quarto onde passaria a noite, a porta estava fechada, arrepios circulavam todo o meu corpo. Abri a porta devagar com medo que poderia estar lá dentro. Assim que a abri uma imagem de horror invadiu minha visão e gritos agudos de medo saíram de minha boca. Corpos em estado de decomposição estavam esticados sobre os lençóis, marcas de sangue cobriam o chão e as paredes.
Enquanto olhava aquilo paralisada ouvi gritos vindos do quarto de Johnny, não eram apenas gritos de medo: ele estava sendo atacado.
Saí correndo, mas minhas pernas ainda estavam paralisadas, então elas não se moviam tão rapidamente.
Quando cheguei ao quarto vi o corpo dele estraçalhado, quase não dava para identificá-lo.
Para meu horror ouvi gritos vindos do quarto de Elisa. Quando cheguei lá a mesma imagem do quarto de Johnny: seu corpo estraçalhado no chão.
Mais gritos surgiram, agora vindos do quarto de Ana e Luan. Dessa vez não fui até lá, desci correndo as escadas, eu tinha que sair dali.
Eu sentia: ele estava vindo me pegar!
Consegui entrar no meu carro ao mesmo tempo que uma criatura, que parecia vinda do inferno, atingiu o vidro.
Sua forma canina parecia querer quebrar o vidro. Seus olhos vermelhos como o sangue e seus dente formando um sorriso diabólico, pareciam uma réplica do demônio.
Acelerei o carro jogando-o para o alto antes que ele quebrasse o vidro.
Dirigi a toda velocidade, até que em determinado ponto olhei para trás: ele não estava lá. Suspirei aliviada e voltei a olhar para frente: lá estava ele!
Acelerei com toda força atropelando-o e o deixando caído no chão, aproveitei e, dando ré, passei por cima dele matando-o ou, pelo menos, deixando-o inconsciente.
Continuei dirigindo, amedrontada, e só garanti uma coisa a mim mesma: Nunca mais voltarei àquele lugar.
(História Fictícia)
(Beatriz Cristina)
pq vc nao posta mais
ResponderExcluirposta + por favor *-*
ResponderExcluirhttp://monyhellen11.blogspot.com.br/